Tumultos em França
Que razões tenho para acreditar nos média? E no entanto as imagens falam por si. Carros incendiados em França e a alastrar para outros países da União Europeia. Desde que ouvi estas notícias pela primeira vez que decidi pôr-me em atenção para o que se dizia sobre as razões de tais acontecimentos. Ora não posso crer que no-lo digam claramente, antevejo algo, então o que dizem na obscuridade? Que são cidadãos imigrantes de segunda geração que não estando completamente integrados no país de acolhimento e já sem grandes afinidades com a cultura de origem, descontentes com a situação em que se vêem, sem perspectivas de futuro, sem trabalho, se manifestam violentamente contra o sistema vigente através de actos de vandalismo. Que não têm nenhuma política, organização ou filosofia a sustentar os seus actos. Será isto verdade? Contra o sistema vigente e sem acreditar em nada faz-me lembrar o niilismo que na Rússia se insurgiu , na segunda metade do séc. XIX, contra o sistema social estabelecido pelos czares. Vários sistemas sociais foram sendo ao longo dos tempos questionados tendo havido na História, que ainda não acabou, várias revoluções.
Mas estes gajos da política andam tão cegos que não vêem que não há volta a dar? Que a hipocrisia reinante no politicamente correcto que obriga as pessoas a viver num mundo cor de rosa, apesar das injustiças diárias de que são vítimas, ou das guerras, fome e doenças que até chegam aos seus ouvidos; AH! Exclamamos inconscientemente, Não é com a gente...A merda do mundo está a ficar quadrado. Vejo-o no meu dia a dia. Vive-se num mundo do que parece e não do que é, e nele, quem como por prestidigitação, ilude melhor, melhor vinga. Ora porra. À conta disto continuam duas dúzias a viver à grande contra doze biliões de outros a contar os tostões. E isto porque as palavras podem enganar e cada vez enganam mais. O que é dito de uma forma pode iludir e esconder uma outra realidade. E quem é mestre nesta habilidade?
Há bocado leram “duas dúzias a viver à grande contra doze biliões de outros a contar os tostões” o pior é quando se passa a ler “doze biliões a contar os tostões contra duas dúzias que vivem à grande”. Não será isso que poderá estar a realizar-se?Estes tumultos, independentemente do que possam noticiar, são o indício de algo gigantesco que vai acontecer; um indício que pode vir a ser silenciado mas...Não há volta a dar! Vivemos numa civilização que não é nem perfeita, nem intocável nem tampouco imortal.
Mas estes gajos da política andam tão cegos que não vêem que não há volta a dar? Que a hipocrisia reinante no politicamente correcto que obriga as pessoas a viver num mundo cor de rosa, apesar das injustiças diárias de que são vítimas, ou das guerras, fome e doenças que até chegam aos seus ouvidos; AH! Exclamamos inconscientemente, Não é com a gente...A merda do mundo está a ficar quadrado. Vejo-o no meu dia a dia. Vive-se num mundo do que parece e não do que é, e nele, quem como por prestidigitação, ilude melhor, melhor vinga. Ora porra. À conta disto continuam duas dúzias a viver à grande contra doze biliões de outros a contar os tostões. E isto porque as palavras podem enganar e cada vez enganam mais. O que é dito de uma forma pode iludir e esconder uma outra realidade. E quem é mestre nesta habilidade?
Há bocado leram “duas dúzias a viver à grande contra doze biliões de outros a contar os tostões” o pior é quando se passa a ler “doze biliões a contar os tostões contra duas dúzias que vivem à grande”. Não será isso que poderá estar a realizar-se?Estes tumultos, independentemente do que possam noticiar, são o indício de algo gigantesco que vai acontecer; um indício que pode vir a ser silenciado mas...Não há volta a dar! Vivemos numa civilização que não é nem perfeita, nem intocável nem tampouco imortal.
2 Comentários:
credo! só agora é que me dizes? agora tenho isto tudo para ler.
então...são só dois ou três postzinhos...
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