Fim de Tarde (SOS Amigo)
No fim do passeio de fim de tarde que fiz hoje aconteceu algo interessante.
À volta do murinho onde tinha sentado haviam mil e uma futeboladas. Ao longe, um enorme monte deixava-se ficar imponentemente parado. Parecia sorrir. O sol, que já andava nisto há quase 16h, cansado, aproximava-se do monte. Foi nesse momento que dei comigo a pensar donde surgiria a sombra do monte gigante. Fiz um erro de raciocínio e imaginei a sombra a vir por detrás. Na verdade a sombra começou a surgir de frente, de lá para cá engolindo a luz verde da relva que se tornava mais negra. Levantei-me e em vez de ser engolido, como a relva, enfrentei a sombra que se estendia lentamente como um espreguiço. Penetrei o princípio da noite, ouvi as últimas gargalhadas e pontapés, meti-me no carro e fui embora dali, calmo e sossegado. Como se ignorasse que me apetecia ter conhecido alguém.
À volta do murinho onde tinha sentado haviam mil e uma futeboladas. Ao longe, um enorme monte deixava-se ficar imponentemente parado. Parecia sorrir. O sol, que já andava nisto há quase 16h, cansado, aproximava-se do monte. Foi nesse momento que dei comigo a pensar donde surgiria a sombra do monte gigante. Fiz um erro de raciocínio e imaginei a sombra a vir por detrás. Na verdade a sombra começou a surgir de frente, de lá para cá engolindo a luz verde da relva que se tornava mais negra. Levantei-me e em vez de ser engolido, como a relva, enfrentei a sombra que se estendia lentamente como um espreguiço. Penetrei o princípio da noite, ouvi as últimas gargalhadas e pontapés, meti-me no carro e fui embora dali, calmo e sossegado. Como se ignorasse que me apetecia ter conhecido alguém.
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