sexta-feira, maio 13, 2005

O amor, para ela.

Depois do primeiro dos três telefonemas que fizeram ele pensou e sentiu que ela era a única pessoa com quem poderia casar.
Existe uma cumplicidade entre eles, uma harmonia, uma segurança não encontrada facilmente no mundo dele, em que tudo é esquivo, apressado, efémero.
Com ela o tempo pára e o momento é eterno, alonga-se no prazer de estar e de ser.
O amor deve ser algo muito parecido a isto que acontece entre eles.
Sim, eu sou o ele e este é mesmo para ela.

4 Comentários:

Blogger Toix disse...

Aleluia! Afinal este blog ressuscitou, folgo muito. Vou dar por aí uma volta a ver se arranjo inspiração...

7:47 da tarde  
Blogger Filipe disse...

Toix, Bem-vindo!

10:01 da manhã  
Blogger Marisa Fernandes disse...

Uma quase familaridade entre eles, como se apesar de estarem a conversar pela primeira vez, já se conhecessem na realidade, há anos. Quiçá, desde sempre...
Do acaso, tão perto e tão distante, encontraram-se ali naquele mundo aparte e, desde então nunca mais se largaram...
Talvez um dia tudo acabe; talvez esse dia esteja cada vez mais perto e a sua chegada seja cada vez mais breve, mas pelo menos valeu a pena ter chegado até aqui. Mais não seja para um dia recordar esses tempos e dizer: como foram bons aqueles momentos, aqueles intensos instantes. Até amada julguei ser...

12:34 da manhã  
Blogger Filipe disse...

oops

9:59 da tarde  

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