Peste Social
Caem trovões do céu, o homem antecipa a sua chegada com o sorriso cruel que sempre o caracterizara, o vento traz na tempestade os maus actos que se practicaram no outro lado do mundo e eu? Sabem o que faço eu? Cerro os dentes e atravesso a sociedade puta com toda a minha força e fraqueza de mãos dadas, juntas. Quem quiser que me dirija a palavra para me ligar as baterias, eu sozinho já não funciono.
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