A advertência
Há um tipo de pássaros, na minha imaginação, que após a refeição não pode voar sem o perigo de uma mortal indigestão. Esta pequena história tem como únicas personagens dois pássaros dessa espécie, um ramo verde e o chão:
Um pássaro que se propunha poisar num ramo verde, ao pé de outro , é advertido por este "não poises! o ramo não aguenta!" Ignorando a advertência ele poisa bem ao lado do primeiro. Este só tem tempo para dar uma violenta bicada no olho do segundo, antes do ramo partir e se estatelar no chão: O primeiro ficou no solo, à mercê dos predadores; o segundo, agora cego de um olho, como não tinha comido, pôde voar para longe; um único pensamento ocupava-lhe a mente: "Xissa! Dizem- quem te avisa teu amigo é!!!Que grande mentira!"
Um pássaro que se propunha poisar num ramo verde, ao pé de outro , é advertido por este "não poises! o ramo não aguenta!" Ignorando a advertência ele poisa bem ao lado do primeiro. Este só tem tempo para dar uma violenta bicada no olho do segundo, antes do ramo partir e se estatelar no chão: O primeiro ficou no solo, à mercê dos predadores; o segundo, agora cego de um olho, como não tinha comido, pôde voar para longe; um único pensamento ocupava-lhe a mente: "Xissa! Dizem- quem te avisa teu amigo é!!!Que grande mentira!"
3 Comentários:
a mim dava jeito a tal árvore... sem passáros..
Lyra, lyra!Quando precisares de umas férias e abandonar tudo lembra-te que tens aqui na madeira um quarto só para ti. Prometo também que te mostro a ilha de lés a lés.
Abraço e beijos!
Tangas:
Esta história dá-se num mundo onde a anarquia, em vez de dar lugar ao caos..., fortalesse a individualidade e a liberdade de cada um. Dá-se num mundo onde a democracia conseguiu o seu último fim. Here there's no place to institutions or rules.
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