Um beijo
Há que tempos que eu não vinha aqui. Há de haver. Penso. Logo persisto.
Nós seres humanos caímos numa teia de aranha continuamente: agarramo-nos a nós mesmos, ao que somos, e se ultrapassamos esse estádio agarramo-nos ao que os outros seres humanos são. Depois, aparece um tipo como eu, interessado pelo tudo que existe e com um desprendimento humano, ainda que indissociável de uma forte e excessiva noção de carregar às costas um dever para com os meus semelhantes, que me faz ser ao mesmo tempo despreocupado e preocupado, como é que vou acabar com esta dualidade?, e pimba, encontro uma mulher inteligentíssima que tive como directora por dois anos, os mais atentos a este blog "conhecem-na", que apesar de tudo não teve inteligência, ou terá sido sensibilidade?, para o perceber e faz um raio de um relatório que compromete sem qualquer tipo de suporte legal o meu trabalho como professor, vai fazer daqui a poucos dias 1 ano.
Eu gostava nos meus tempos de ensino superior de dizer o que penso e ainda gosto. Claro que não digo TUDO o que penso. Reservo algumas coisas para mim pois importa acima de tudo respeitar as susceptibilidades alheias. Tudo o que fazemos traz consequências, tudo o que não fazemos também.... Mas esta minha preocupação esteve, penso, no cerne do meu desentendimento com a directora. Ela bem que queria que eu dissesse o que pensava dela e eu cheguei-lhe a dizer "mas conheço-te há tão pouco tempo...não deu ainda para formar opinião." Mss o tempo passou-se. um ano lectivo. dois anos lectivos e nunca lhe dei o gostinho de lhe dizer que ela é uma das mais excitadas mulheres que eu conheço. Só para que tenham uma referência física ela deve ter um metro e setenta e cinco, eu meço 1:69, e é dona de um corpo que cheio quanto baste não chega a ser gordo podemos dizer até, apetecível.
Este é o meu tributo a ela enquanto mulher. Espero que tudo entre nós corra pelo melhor.
Nós seres humanos caímos numa teia de aranha continuamente: agarramo-nos a nós mesmos, ao que somos, e se ultrapassamos esse estádio agarramo-nos ao que os outros seres humanos são. Depois, aparece um tipo como eu, interessado pelo tudo que existe e com um desprendimento humano, ainda que indissociável de uma forte e excessiva noção de carregar às costas um dever para com os meus semelhantes, que me faz ser ao mesmo tempo despreocupado e preocupado, como é que vou acabar com esta dualidade?, e pimba, encontro uma mulher inteligentíssima que tive como directora por dois anos, os mais atentos a este blog "conhecem-na", que apesar de tudo não teve inteligência, ou terá sido sensibilidade?, para o perceber e faz um raio de um relatório que compromete sem qualquer tipo de suporte legal o meu trabalho como professor, vai fazer daqui a poucos dias 1 ano.
Eu gostava nos meus tempos de ensino superior de dizer o que penso e ainda gosto. Claro que não digo TUDO o que penso. Reservo algumas coisas para mim pois importa acima de tudo respeitar as susceptibilidades alheias. Tudo o que fazemos traz consequências, tudo o que não fazemos também.... Mas esta minha preocupação esteve, penso, no cerne do meu desentendimento com a directora. Ela bem que queria que eu dissesse o que pensava dela e eu cheguei-lhe a dizer "mas conheço-te há tão pouco tempo...não deu ainda para formar opinião." Mss o tempo passou-se. um ano lectivo. dois anos lectivos e nunca lhe dei o gostinho de lhe dizer que ela é uma das mais excitadas mulheres que eu conheço. Só para que tenham uma referência física ela deve ter um metro e setenta e cinco, eu meço 1:69, e é dona de um corpo que cheio quanto baste não chega a ser gordo podemos dizer até, apetecível.
Este é o meu tributo a ela enquanto mulher. Espero que tudo entre nós corra pelo melhor.
2 Comentários:
...excitadas ou excitantes?...apreciação tipo invólucro, não?;)
bjs.
Apreciação depreciativa...
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