domingo, agosto 13, 2006

O amor

não é ver as estrelas cairem do céu; é olhar para cima, vê-las brilhar e não deixar de as ver à passagem de uma, duas ou três nuvens. O efémero não o caracteriza, não o abala, nem o ameaça. O que o caracteriza é o presente numa aliança que nem o ferro nem o ouro conseguem igualar, uma aliança onde a palavra vai servindo de base de construção ao que já existe: As almas gémeas! encontram-se, compreendem-se e juntas caminham e atravessam as mais espessas paredes...
Caminham no presente que é sempre um presente, e em serenidade rumam à eternidade que é a labuta e o descanso do dia após dia.
Não vislumbro nada mais belo.

3 Comentários:

Blogger ISABEL Mar disse...

O modo como sinto o amor é demente, talvez apenas expresso pela força de "Space Dementia" d Muse: 'You make me sick because I adore you so/I love all the dirty tricks/And twisted games you play on me…' E como eu adoro playing twisted games :P

5:24 da tarde  
Blogger Filipe disse...

não acreditas, mas que as há, há!
beijos e abraços!

9:13 da tarde  
Blogger ISABEL Mar disse...

é! são como as bruxas ;)
que las hay, hainas

12:06 da manhã  

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